apreguiça

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Consta-se que a paciência de um trabalho demorado se tem o gozo da compensação como, por exemplo, se digito um texto letra por letra, terei menos chance de errar.
Repetir a mesma frase sem esforço, somente acrescentar para o leitor não se assustar, pequenas frases feitas, nada de textos longos e complexos, logo o leitor perderia o interesse pela leitura seria mais um dorminhoco.
Faz a comparação, pois como os gregos, os plutarcos utilizaram apenas frases que são feitas, não se preocupando em ler e obter outras ideias, assim todas as formas de converter novas conversas ali existentes, ficam numa devida repetição de sentido.
Sim, pois hoje em dia as pessoas não levam a sério as ideias originais, e sim por frases escritas de formas irônicas e que já são do conhecimento bem abrangentes, ou seja, frases más usadas, curtas e diretas.
Leitor dorminhoco é aquele que literalmente dorme enquanto ler, não entende o que o texto quer mostrar. E o subesperto é aquele que está em pouco, mas atento no texto, mas meio disperso.
A preguiça é a mãe do progresso, se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda. A ideia que o trecho repassa é que, se a sociedade não tivesse preguiça para realizar certas atividades, não teria desenvolvido métodos para facilitar seu trabalho.
Não, pois se o homem não tivesse “preguiça”, não teria desenvolvido seu raciocínio para alguns tipos de locomoções, comunicação e etc.
Sentimento de conquista por ter conquistado tudo em questão das máquinas, para diminuir a mão de obra, mesmo sendo o trabalho preguiçoso e também pode se dar como um sentido benéfico, pois se não houvesse preguiça ele iria cometer muitos erros ou maus atos.

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