Apostila rea 3
Prof. Dr, Ruy Carlos Ramos Menezes
ESTRUTURAS DE AÇO E
MADEIRA - [ENG01110]
ÁREA III
Área 3
AULA 1
Estados Limites de Serviço
Observação:
Conforme o que foi visto até agora:
Ação: extremos – combinação de eventos com baixa probabilidade de ocorrência
Resistências: “no limite último” (plastificação, ruptura, instabilidade)
Verificar segurança ao colapso;
Limite de fácil generalização.
Já no Estado Limite de Serviço:
Ação: ocorrem com relativa frequência
Resistências: associadas ao comportamento da esrutura
Deslocamento máximo:
- visual
- funcionamento de equipamentos
Acelerações/Vibrações:
- conforto
O limite é de difícil generalização.
Pelas normas: Estabelecem verificações “indicativas”, como por exemplo deslocamentos máximos 2
AULA 2
Metodologia de Projeto
NB 11/1951: tensões admissíveis;
NBR 7190/1997: estados limites (contestada - revisão).
I.
Características:
Excelente relação resistência/peso:
Material ρ (t/m³) f (MPa)
Concreto
2,5
40
Aço
7,85
250
Madeira compressão 0.5 - 1,2 30 -60
0,5 - 1,2 30 - 110
Madeira tração
f/ρ
16
32
50 - 60
60 - 90
Sujeita à degradação biológica;
Material anisotrópico: resistência depende da orientação das fibras;
Sensível à umidade;
Apresenta fluência.
II.
Classificação:
Duras: provenientes de árvores frondosas (dicotiledôneas, da classe angiosperma), de lento crescimento. Ex: peroba, ipê, aroeira (carvalho brasileiro).
Macias: provenientes de árvores coníferas (da classe gimnosperma), de rápido crescimento.
Ex: pinheiro-do-pará, pinheiro brasileiro, pinheiro bravo, pinheiro norte-americano, pinheiro europeu. As sementes dessas plantas se agrupam em forma de cone, nos quais existem falhas em forma de agulhas ou escamas.
III.
Propriedades Físicas:
Anisotropia;
Umidade:
- Variações: 10 – 20%
3
- Umidade padrão: 12%
Variações dimensionais: retração e inchamento
Dilatação térmica linear:
Resistência à