apostila feira de ciencias

Instrumentação para o
Ensino de Ciências II

Instrumentação para o Ensino de Ciências II

Introdução

Independentemente de dar certo ou errado, a melhor maneira de se aprender alguma coisa é praticando, isto é, quando colocamos em prática nossos conhecimentos adquiridos na escola. A palavra experimentação em ciências já diz tudo e com certeza, esse tipo de atividade promove a interação entre os alunos, entre alunos e professores e, sobretudo, entre escola e comunidade.
No intuito de estimular a experimentação nos alunos e promover a união da escola com a comunidade, as escolas promovem as Feiras de ciências. Entretanto, atualmente muitas escolas sugerem Feiras Culturais ao invés das
Feiras de Ciências, com o objetivo de abordar um único tema central, onde geralmente é escolhido pela escola ou resolvido pelos professores das disciplinas existentes da escola. Isto é um ponto positivo, pois não sendo exclusivos da área de Ciências, permite-se que as Feiras Culturais tenham uma abordagem multidisciplinar diminuindo a fragmentação do ensino.

Objetivo

●●Diferenciar Feira de ciências de Feira cultural e comentar seus benefícios, sobretudo, na comunidade em que a escola está inserida.

Tópicos Abordados

●●Feiras de Ciências como forma de divulgação científica;
●●Feira de Ciências: a exposição de Projetos;
●●Resumo para elaboração de Feira de Ciências;
●●Feira de Ciências X Feira Cultural.

Feira de Ciências como Divulgação Cientifica I

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Divulgação Científica
Feiras de Ciências como forma de divulgação científica
Feira de ciências é um dos eventos – dentro das escolas - mais populares da história. De acordo com
NETTO (s/d) as Feiras de ciências tiveram seu início no século XX, à medida que alguns professores americanos passaram a incentivar seus alunos “para que iniciassem projetos científicos individuais e os expusessem, depois, para seus companheiros de classe e de estudo”.