Apostila 3 Distribui O De Frequ Ncias
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAPROF.: NEYDE MARIA ZAMBELLI MARTINS
3 - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA
3.1 - Definição
Mediante uma lista volumosa de dados, as tabelas de frequências servem para agrupar informações de modo que estas possam ser analisadas. As tabelas podem ser simples
(não agrupadas em classes) ou em faixas (agrupadas em classes).
3.1.1 - Dados Brutos
São dados oriundos do levantamento de dados.
3.1.2 - Rol
É a ordenação dos dados brutos.
3.2 - Tabelas
3.2.1 - Dados Tabulados Não-Agrupados Em Classes – SIMPLES
As tabelas de frequências simples são adequadas para resumir observações de uma variável qualitativa ou quantitativa discreta, desde que esta apresente um conjunto pequeno de diferentes valores.
Xi
fi
0
1
2
3
4
5
1
2
5
3
2
1
S=
14
3.2.2 - Dados Tabulados Agrupados Em Classes – FAIXAS
Para agrupar dados de uma variável quantitativa contínua ou uma variável quantitativa discreta com muitos valores diferentes, a tabela de frequências simples não é um método de resumo, pois praticamente reproduzimos os dados brutos em rol. A utilização de tabelas, nestas situações em que a variável registra diversos valores, é feita mediante a criação de faixa de valores ou intervalos de classe. Utilizando este procedimento não é mais possível reproduzir a lista de dados a partir da organização tabular, ou seja, perdemos informações condensando os dados. fi Xi
23
38
53
68
83
|—
|—
|—
|—
|—
S=
38
53
68
83
98
5
14
13
6
8
46
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
PROF.: NEYDE MARIA ZAMBELLI MARTINS
a) Amplitude Total
At = XMÁX - XMIN
b) Número de Classes k 1 + 3,3 log n onde, n = número total de valores observados da variável
c) Intervalo de Classe
AT
h=
=> para a montagem da tabela k h = Ls - li => quando a tabela já está montada
TESTE: h . k At
d) Representação das Classes
A |– B = inclui A, exclui B
A B = exclui A, inclui B
A |–| B = inclui A, inclui B
A – B = exclui A, exclui B
e) Limites de Classes li =