apoptose
Existem diversos processos distintos, além da apoptose, que resultam em morte celular como: autofagia, necrose, mitose catastrófica e senescência. No ano de 1964, foi proposto o termo “morte celular programada” para designar o processo que ocorre de uma forma não acidental. Já no ano de 1972, Kerr, Wyllie e Currie sugeriram o nome apoptose para este processo.
Como foi dito anteriormente, a apoptose pode ter causas fisiológicas e patológicas.Apoptose, conhecida como "morte celular programada"1 (a definição correta é "morte celular não seguida de autólise") é um tipo de "auto-destruição celular" que ocorre de forma ordenada e demanda energia para a sua execução (diferentemente da necrose). Está relacionada com a manutenção da homeostase e com a regulação fisiológica do tamanho dos tecidos2 , mas pode também ser causada por um estímulo patológico (como a lesão ao DNA celular)2 . O termo é derivado do grego, que se referia à queda das folhas das árvores no outono3 - um exemplo de morte programada fisiológica e apropriada que também implica renovação.Apoptose por Estímulos Fisiológicos[editar | editar código-fonte]
A apoptose é um mecanismo útil para manter o equilíbrio interno dos organismos multicelulares, e pode ocorrer fisiologicamente em humanos nos seguintes casos:
No desenvolvimento embrionário, várias estruturas do feto (como o ducto tireoglosso e a notocorda) sofrem involução ao longo do período gestacional. Esta involução deve-se à morte programada das células que compõem estas estruturas4 .
Em casos de corte no suprimento de hormonas estimulatórias. Ocorre fisiologicamente durante a menopausa, período no qual os tecidos endometrial e mamário sofrem atrofia devido à queda nos