Apologética
RESPOSTAS
1) Sim. O filósofo compreendeu a verdade e estaria a admitindo. Era necessário um Cristo tornar-se DEUS-HOMEM para salvar a humanidade. Essa proposição é considerada incontestável e sua indispensabilidade foi essencial para entender que esse Deus-homem sendo perfeito (como princípio não material, mas, no gênero, da causa eficiente.
Muitas pessoas não conseguem explicar exatamente o fato de Jesus ser homem em sua totalidade e Deus ao mesmo tempo. Mas dentro do plano da Salvação era preciso que fosse assim. Observemos a seguinte referência bíblica:
"Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Pois como em Adão todos morrem, do mesmo modo em Cristo todos serão vivificados" (1 Coríntios 15:21, 22).
Se Jesus fosse somente Deus, ele jamais teria levado as nossas dores. Era necessário que o Mestre "sentisse na pele" o peso do pecado para que ele pudesse dar solução ao problema. Um outro fator que deve ser explicado, é o fato de que somente com derramamento de sangue se faz remissão de pecados, e somente estando Jesus na condição plena de homem, seria possível que seu sangue fosse derramado.
2) O erro foi na definição da perfeição de Deus. Dos vários atributos de Deus estão 3 bastante conhecidos dos quais provam a magnitude e infinitabilidade do “ser” de Deus quais são: ONISCIÊNCIA, ONIPRESENÇA E A ONIPOTÊNCIA. O conceito do teísta sobre a perfeição de Deus foi muito frágil e muito abrangente. A existência de Deus aí foi extremamente limitada, tendo em vista a ILIMITAÇÃO ser um dos melhores atributos para Deus.
Se esse pensamento fosse concluído com base na declaração que Deus é considerado perfeito “somente se” não for limitado seria um pensamento errôneo, pois o “somente se” é a oração conseqüente , que é a condição necessária.
Essa falácia do teísta foi errada pelo fato de já ter “limitado” Deus pondo essa condição aí “somente se” que dá uma idéia de que “só assim” Deus