Apocalipse
Teologia
Débora Witzel
Prof: Pe. Guilhermo
Introdução
A Lirtugia na História
Desde os primórdios do cristianismo ate os dias de hoje houve muitos desencontros; do principio a simplicidade, espontaneidade e alegria ate a decadência da liturgia romana do século XI ate a reforma litúrgica do concilio vaticano II; só uma coisa não mudou : Jesus continua sendo o caminho, verdade e vida através do mistério pascal. A lirtugia nos Primórdios do Cristianismo
Jesus e seus primeiros seguidores não romperam com a tradição judaica. Muitos textos do Novo Testamento nos atentam uma intensa atividade religiosa de Jesus em relação à religião judaica c.f.Lc2, 21-22; 41-42 c.f.Lc3, dois Mt3, 13ss Mc1, 9ss
C.f Mc 1,21; MT 4,23; Luc 4,17-21
c.f. Jô 2,13;5,1; 7,2-14;10,22-23. Porem a liturgia judaica assume em Jesus Cristo e nas primeiras comunidades um novo referencial. Esse referencial é o próprio Jesus. Por ser Jesus o verdadeiro templo, eles também vão se distanciando do templo.O culto Cristão vai ES formando e se organizando em casas particulares, chamadas “Do mus eclesial”. A liturgia Crista é celebrada num clima de simplicidade, espontaneidade e alegria tenso como centro o mistério Pascal de Cristo.
A Lirtugia na era dos Mártires
Compreende os séculos II e III. É o período de institucionalização da pratica de reunir-se nas casas particulares (do mus eclesial). O cristão eram acusados de Gente Ateia e sem religião por não terem templo, altar, sacrifícios e nem sacerdotes. Isso custou caro aos cristãos que sofreram sangrentas perseguições. Os padres da igreja afirmavam que o templo é Cristo; o altar é Cristo; o sacrifício é Cristo; e o sacerdote é o próprio Cristo. Porem a liturgia deste período é