Apocalipse da interação
Na palestra, o professor Larry comentou sobre variados assuntos. Ele comentou sobre mídias sociais, o Second Life, Internet, os modelos tradicionais de comunicação, bullying, entre outros assuntos.
Apesar da quantidade de mídias sociais que temos hoje, presentes em nosso cotidiano os modelos tradicionais de comunicação, como o rádio, a televisão e o telefone estão resistindo às mudanças. Cada vez mais, vemos televisões mais aperfeiçoadas, telefones mais modernos, para que atendam as exigências das pessoas e resistam aos outros modos de comunicação.
O professor falou também que as novas gerações são mais superficiais por causa das redes sociais e internet. Mesmo com todas as informações disponíveis online hoje (como nunca houve antes na história) os jovens são incapazes de lembrar fatos históricos e relevantes, e de dar qualquer importância à questões nacionais. A internet nos abre várias portas e nos traz conhecimento vasto e rápido. Mas esse turbilhão de informações que nos ajuda pode nos atrapalhar. Chama atenção o fato de que pessoas que anteriormente tinham o hábito de ler um jornal pela manhã agora passam o olho por dois ou três sites de notícias ao chegar no trabalho.
A facilidade de acesso pelas novas fontes na internet e pelas redes sociais aguça a curiosidade por temas diversos e acaba nos deixando preguiçosos de nos aprofundar nos assuntos. Torna a cultura rasa e nivelada. Cultura e conhecimento são ativos que diferenciam as pessoas e as tornam heterogêneas na vida profissional e pessoal. Essas diferenças fazem nossa sociedade rica. Precisamos usar as novas fontes como ferramentas que ajudem a ampliar nossas culturas e sabedorias, e prestar atenção nesse fenômeno perigoso da superficialidade.
Como o professor Larry falou, a nossa sociedade está mais carente que há cinquenta anos atrás. Carente de envolvimento, informações e mobilização.
Numa pesquisa do