Aplicação de manipueira no crescimento da alface
Crantz) NO CRESCIMENTO DA ALFACE
Rafaella da Silva Nogueira1, Fred Denilson Barbosa da Silva2, Irã Pinheiro
Neiva1, Thially Botelho Canguçu3, Guilherme Costa Dias 3, Igor Ferreira
Aguiar3
Professor do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus Almenara, Rodovia BR
367 km 07 S/N, 39900-000, Almenara, MG. E-mail: rafaella.nogueira@ifnmg.edu.br, ira.pinheiro@ifnmg.edu.br 2
Engenheiro Agronômo, Doutor em Fitotecnia pela Universidade Federal de Viçosa. E-mail: freddenilson@gmail.com 3
Bolsista de Iniciação Científica Júnior BIC e Estudante do Curso Técnico em Agropecuária do IFNMG
Campus
Almenara.
E-mail:
thially.botelho@hotmail.com, guilhermecd10@hotmail.com, igoraguiarxd@hotmail.com
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Introdução
Na região do Vale Jequitinhonha em Minas Gerais, a mandioca é considerada umas das principais culturas agrícolas (IBGE, 2013). A mandioca é utilizada na produção de farinha, porém durante o processamento é gerado a manipueira, produto líquido obtido da prensagem da farinha ou da lavagem da fécula das raízes de mandioca. Este resíduo é um agente potencial a poluição do ambiente, entretanto, tem sido proposto como uma alternativa na adubação de hortaliças (SANTOS et al., 2010; DUARTE et al., 2012).
A aplicação da manipueira como adubo em hortaliças apresentam restrições devido o ajuste da dose e do tempo de incubação do solo após aplicação do resíduo. Apesar da viabilidade da manipueira como adubo orgânico, o tempo de incubação pode dificultar aplicação do resíduo pelo produtor.
Para uso da manipueira como adubo é necessário que ocorra um sincronismo entre o tempo de incubação e a dose recomendada para que aplicação seja segura para a cultura da alface. Uma alternativa de viabilizar aplicação da manipueira seria verificar menores doses desse resíduo após o seu processamento. Assim, objetivou-se avaliar o uso de manipueira, utilizando diferentes doses com aplicação direta, no