Aplicacoes de processo
A especificação de processos consiste na descrição interna da tarefa de cada processo primitivo dos níveis inferiores de um DFD.
A descrição de um processo primitivo também é designada por mini-especificação.
A especificação de processos só é elaborada para os processos primitivos e não deve ultrapassar a dimensão de uma página. Se a mini-especificação for complexa é necessário decompor o processo num DFD de nível inferior. Objectivos da mini-especificação:
Descrever as regras de transformação dos fluxos de entrada em fluxos de saída, traduzindo a política de transformação e não um método de implementar essa política;
Descrever atividades sem impor decisões arbitrárias de desenho ou implementação;
Rever e corrigir o DFD elaborado, pois a especificação de processos permite detectar necessidades de fluxos e atividades adicionais. Técnicas para a escrita de mini-especificações
Linguagem estruturada;
Pré e Pós-condições;
Tabelas e árvores de decisão;
Fluxogramas;
Diagramas de Nassi-Shneiderman;
Qualquer combinação das técnicas anteriores.
Linguagem Estruturada A Linguagem estruturada, LE, é uma linguagem de especificação retirada da linguagem corrente à qual foram feitas algumas limitações na sintaxe e no vocabulário. A LE é a técnica de especificação mais utilizada.
A LE é utilizada para escrever vários tipos de instruções: • Instruções de atribuição/leitura/escrita
X= (Y*Z) / SOMA(Q,14)
ESCREVER (para processo 1.3.2) X
LER (de terminador1) R
K = (X*R) ^ SOMA(Y,20)
ESCREVER K
Notas: a) Não é necessário ler dados provenientes de fluxos de dados;
b) Não é necessário especificar terminadores de destino dos fluxos. • Instruções de seleção
SE - FIM SE
SE - SENÃO - FIM SE
SE - SENÃO SE - (SENÃO) - FIM SE
CASO - (CASO SENÃO) - FIM CASO Instruções de repetição
PARA - ATÉ - FIM PARA
PARA CADA - FIM PARA
ENQUANTO - FIM ENQUANTO
REPETIR - ATÉ • Instruções de