aph atendimento
Estabelecer rotina de prioridades no atendimento de urgência à vítima de trauma é fundamental para garantir maiores chances de sobrevida e de diminuir sequelas.
As prioridades no manejo das vítimas de trauma são: vias aéreas, ventilação, oxigenação, controle de hemorragias e perfusão.
1. Controle da cena.
2. Abordagem primária;
3. Abordagem secundária;
4. Sinais vitais;
5. Escala de coma e trauma
CONTROLE DA CENA.
Condições gerais da cena, situação das vítimas etc.
SEGURANÇA DA CENA- equipe de socorro garante sua própria condição de segurança, a das vítimas e a dos demais presentes.
Se houver risco potencial aos demais presentes na cena do acidente ou risco de novos acidentes, a equipe de socorro deve-se isolar e sinalizar o local.
Lembrar que a proteção da equipe contra doenças potencialmente transmissíveis faz parte dessa etapa inicial. Assim, a utilização de EPI ( luvas, máscaras ou óculos) é fundamental para evitar contato com secreções da vítima.
MECANISMO DE TRAUMA
O socorrista deve examinar as forças envolvidas no acidente e as lesões resultantes da troca de energia, permitindo assim, estimar a gravidade do acidente. Outras informações: presença de vítimas presas nas ferragens, necessidade de veículos de apoio como outras ambulâncias ou equipamentos etc.
Em seguida, aproximar-se da vítima imobilizando sua cabeça com uma das mãos (controle cervical) e identificar-se e perguntar o que aconteceu. Nesse momento, a abordagem primária está sendo iniciada.
ABORDAGEM PRIMÁRIA
A abordagem primária visa identificar precocemente qualquer prejuízo à oxigenação nos pulmões e á distribuição de oxigênio aos tecidos e seu manejo imediato.
A abordagem primária é realizada em duas fases. Inicialmente, uma fase de avaliação mais rápida que fornece uma impressão geral do estado do paciente e que pode ser completada em 15 a 30 segundos. A finalidade é identificar rapidamente as