Apartheid e Resistência
O processo de dependência da África, foi um dos mais dolorosos do mundo. Houve um fator reponsável para que essa independência fosse ainda mais dolorosa, esse fator era o Apartheid, esse regime foi um dos mais peversos do século XX, ele foi implantado entre 1948 à 1961, destruindo a qualidade de vida e o respeito dos negros africanos. Durante esse regime, a Hegemonia branca era garantida pela institucionalização baseada em uma legislação discriminatória, nesse período, o regime transformou a ideologia racista em uma prática de vida para os brancos, mediante à uma política deliberada, foram feitas várias leis, para como um negro deve agir como cidadão (exemplo: o africano que vive/trabalha e mora, mas não é natural dela perde o direito de ali permanecer por mais de 72 horas. Caso cometa delito, pode ser condenado a uma multa em dinheiro, entre outras leis).
As leis eram tão ofensivas, epossibilitavam que policiais agissem de forma agressiva e abusiva, mesmo que eles não tenham uma ordem judicial. As decisões tomadas eram respeitadas, tudo o que um sul-africano pense, fale, e tenha atitud contrária ao regime é considerado delito, nada de expressar suas ideias, nada de circulas pelas ruas sem autorização, nada de ter visita por mais de 72 horas em sua casa, nada de reuniões que ofendam o regime e suas medidas. Sem dúvidas, essa política insana, não pode continuar, segundo Mandela, que é contra a todas as medidas racistas, entre sul-africanos. Assim em 1952 o congresso nacional, juntamente com outros congressos anti-apartheid, o CNA, mestíços, asiáticos e radicais brancos começavam a lutar e desobedecer o regime, essa campanha era chamada de desobediência civil, e foi inspirada pelas ideias de Gandi, e muitos ativistas começaram a violar regulamentos do Apartheid.
Em 1955 o congresso do povo, e muitos outros, junto de Mandela, elaboraram uma carta de liberdade, essa carta traz a memória de todos que o respeito de decisão, de ir e vir, a