AP Pedra da Roseta
VANESSA GUTIERREZ ALVES
ATIVIDADE DE APROFUNDAMENTO: “A PEDRA DA ROSETA”
Trabalho desenvolvido para a disciplina de Fundamentos de Arqueologia e da Pré-História, como parte da avaliaçao do curso de História.
Professor: Edson Alencar Silva
SÃO PAULO
2015
“A PEDRA DA ROSETA”
INTRODUÇÃO
Foi em plena Revolução Francesa, que Napoleão Bonaparte foi nomeado General do exército francês. Provou ser um brilhante general e dizia que nada era impossível, e por duas décadas todos puderam comprovar a veracidade de suas palavras. (BLANEY, 2009, pg 238). Em 1799, Napoleão Bonaparte organizou uma expedição militar e científica ao Egito, começaram a realizar escavações na cidade de Rashid (Antigamente era conhecida como Roseta), situada próxima ao Nilo, desenterram um bloco de basalto que continha o mesmo texto em três escritas diferentes: Grego, Demótica e Hieroglífica. A importância desse documento está na possibilidade de que a escrita grega poderia ser comparada com a egípcia.
A Pedra da Roseta é um fragmento de uma estela, um bloco de granito negro , sua inscrição registra um decreto promulgado em 196 a.C., para conferir honras ao rei Ptolomeu V (205 a 180 a.C.) por benefícios recebidos. Ao longo dos anos várias descobertas foram feitas, o inglês Thomas Young conseguiu decifrar o nome do rei egípcio Ptolomeu V , em meio ao texto hieroglífico. Porém em 29 de Setembro de 1822 o francês Jean- François Champollion anunciou sua descoberta, conseguiu provar o valor fonético dos hieroglíficos e traduzir toda a inscrição. Em 1824 Champollion publicou uma obra onde o sistema da língua foi exposto. Esse foi o ponto de partida para os demais estudiosos decifrarem as inscrições egípcias e assim foi possível escrever a historia dessa sociedade. Mais tarde quando o exercito britânico derrotou Napoleão em 1801, tomaram posse de