análise
Análise do seriado “The Big Bang Theory”
Fabiana Espinoza
Recife, 03 de Junho de 2013
TEORIA DA IMAGEM
Fabiana Sá Carneiro Espinoza
Professor Bernardo Queiroz de Siqueira Santos
Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU
Comunicação Social/Jornalismo
RESUMO
Este artigo foi realizado com o intuito de explicar o motivo do engajamento das pessoas por seriados de comédia, especificamente a sitcom The Big Bang Theory, que conseguiu despertar o interesse de vários tipos de público, inclusive os de pessoas não “nerds”. Utilizando o conteúdo repassado nas aulas da cadeira referente à Teoria da Imagem, ministrada pelo Prof. Bernardo Queiroz, o artigo analisa como ocorre a identificação do espectador, que não se enquadra no perfil estereotipado, com os personagens da sitcom citada. Chuck Lorre e Bill Prady são os produtores executivos do programa. A série ganhou duas vezes na categoria Melhor Série de Comédia do People’s Choice Awards e foi indicada duas vezes ao Emmy Awards.
Palavras-chave: seriados, The Big Bang Theory, sitcom, identificação.
1 INTRODUÇÃO
O termo nerd apresenta controvérsias em definições, padrões de comportamentos e até mesmo quanto à sua origem. Há quem diga que a palavra foi inventada pelo escritor norte-americano de livros infantis Theodore Seuss Geisel no ano de 1950, quando publicou a obra If I Ran to the Zoo (Se eu fosse ao Zoológico).
Na trama, ele descreve um nerd como um ser humano alto, magro e vesgo. Outros defendem que o termo foi usado pela primeira vez no laboratório de tecnologia Northern Electric, Canadá, onde um grupo de jovens cientistas varava noites na Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento (Research and Development – cuja sigla é NERD). NERD passou então a ser sinônimo de jovens com óculos espessos, fãs de computador e nada adeptos ao sol. Na década de 1960, com o movimento hippie se