Análise a "Parábola do Filho Pródigo"
ANÁLISE A “PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO”
A parábola do filho pródigo traz duas afirmações ideológicas distintas, uma sociológica e a outra religiosa dividindo-se entre o divino e o humano. Vista sobre uma perspectiva humana ou sociológica a parábola conta o percurso de um filho caçula que abdicou de uma vida farta em família para usufruir de sua herança com vícios e prostitutas, mas sua vida leviana durou pouco tempo, o dinheiro acabou logo e junto com ele foi também os "amigos" os quais o ajudou a estar naquela situação, pois , quando o dinheiro acabou ele não tinha ao menos o que comer e teve que se alimentar da comida destinada aos porcos. A essa altura ele já se vê arrependido e toma a decisão de voltar a casa de seu pai, o qual o recebe com uma festa. Podemos então sob a perspectiva socialista concluir que dificilmente um pai aceitaria um o filho nestas condições, o egoísmo é um dos defeitos de nós seres humanos, e um pai submetido a aceitar ou não um filho que optou antecipar sua herança para usufruir do dinheiro sozinho sem a companhia de sua família se veria totalmente vulnerável, tamanho seu ego. No entanto a parábola do filho pródigo se vista sob uma perspectiva religiosa temos o pai como a figura de Deus, assim como o filho caçula que representa todos nós seres humanos. No que se refere a essa forma diferente de vermos a parábola é possível afirmar que o importante para o pai naquele momento era a volta de seu filho perdido. a sabedoria de cristo nos mostra que é importante restabelecermos laços familiares e essa é a filosofia central da parábola. Contudo, o filho perdido não é apenas o caçula pois, o primeiro filho também está perdido no egoísmo pelo falto de rejeitar a providência do pai ao aceitar o outro filho de volta. Enfim, parábolas por serem curtas e objetivas são feitas para transmitir algum ensinamento, a parábola do filho pródigo mostra numa simples frase "