Análise preditiva
CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA
LABORATÓRIO DO MÓDULO
A Informação e a Sistematização
SÃO PAULO
2010
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA
LABORATÓRIO DO MÓDULO
A Informação e a Sistematização
UNIDADES DIDÁTICAS:
Administração de sistemas de informação e Organização, Sistemas e Métodos
PROFESSORES:
ACADÊMICOS:
SÃO PAULO
2010
BI, organizações investem em novos perfis de projetos
Com o uso combinado de ferramentas para análise preditiva, empresas conseguem melhorar processos e resultados financeiros
Já foi o tempo em que as ferramentas analíticas eram utilizadas apenas para entender o que leva o consumidor a comprar um produto ou um serviço.
Hoje, essas soluções servem de base para avaliar a fundo os processos operacionais e decifrar questões que podem fazer a diferença entre o lucro e o prejuízo das corporações.
Na prática, graças às informações oriundas do BI (Business Intelligence), muitos CIOs têm ajudado os gestores de negócio a adicionar inteligência ao processo de tomada de decisão, de maneira contínua. Como exemplo, uma campanha de marketing pode ser ajustada em questão de horas, a partir dos índices de aceitação do site.
Ou, ainda, processos de logística serem adaptados a partir do reajuste no preço do combustível.
O vice-presidente sênior e CIO da Cuna Mutual Group – companhia de seguros que atua em oito países e faturou 2,8 bilhões de dólares em 2009 –, Rick Roy, conta que tem conseguido gerar e economizar cifras importantes, graças à sofisticação das ferramentas de análise dos negócios.
O executivo diz que hoje visualiza, em tempo real, os produtos mais vendidos pela companhia e o perfil dos compradores, além de ser capaz de identificar os motivos para o desempenho das vendas.
"As informações analíticas também orientam mudanças nos processos de negócio, o que contribui para aprimorar drasticamente a produtividade", relata Roy.
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