Análise investigativa da obrigatoriedade da filosofia no ensino médio
DA OBRIGATORIEDADE DA FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO
POR
ROSANGELA MELLO
Disciplina: Políticas Públicas, Professora: Eliana da Faculdade Palotina (RS)
Turma: Filosofia semestre I Aluna: Rosangela Mello cód. 0910020
Santa Maria, RS, Brasil.
2009
INTRODUÇÃO LEI Nº 11.684, DE 2 DE JUNHO DE 2008. Alteram o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino médio.
De acordo com a pesquisa feita pelo mestrando Paulo Ricardo Tavares da Silveira, a luta pela obrigatoriedade da filosofia no ensino médio, que vem desde os anos 80, não colocavam como pauta importante as questões que envolvem a discussão sobre a especificidade do ensino da filosofia na sala de aula e alternativas possíveis para que a filosofia realmente se inserisse no segundo grau.
Para efetivar esta pesquisa que procura identificar a existência de saberes construídos na ação pedagógica pelo professor de filosofia, foram levados em conta os seguintes tópicos:
1- Ação do professor de filosofia – influências nos cursos de formação
2- Concepção de filosofia
3- Ensino e aprendizagem – aspectos positivos e negativos
4- Conclusão
AÇÃO DO PROFESSOR DE FILOSOFIA – Influências nos cursos de formação.
Os resultados desta pesquisa apontam para um professor preocupado em se aproximar de seu aluno empregando uma filosofia que desperte este aluno dos dogmatismos do senso comum. O diálogo seria a porta de entrada desta comunicação entre ambos, pois sem o diálogo, o exercício fica comprometido.
Aproximando a história da filosofia dos temas de interesses dos alunos, despertando, assim, seu próprio modo de pensar sobre seu cotidiano, os professores acreditam estar filosofando. O professor entende que é possível ensinar filosofia e que na prática não há separação entre