Análise estrutural

Curso de Engenharia Elétrica
Fundamentos de Mecânica dos Sólidos

Análise Estrutural

Acadêmicos
Elder Coelho de Abreu
Fredson Gregory Nascimento
João Dilberto
José Luiz Souza
Márcio Santos
Thiago Medeiros
Sidney Ribeiro
José Ronaldo Rodrigues
Johny Borralho de Araújo
Gabriel Galvão

Macapá, 08 de agosto de 2014
1- Objetivo

Este trabalho visa apresentar embasamento teórico (métodos específicos) para estabelecer o cálculo de forças e outras grandezas físicas necessárias para as estruturas (treliças) e máquinas fiquem num sistema em equilíbrio e sejam estáveis.
Neste contexto, esta pesquisa, que é parte do tema 4 – “Análise Estrutural” – do Seminário da disciplina Fundamentos de Mecânica dos Sólidos, do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Amapá, pretende mostrar como determinar as forças nos membros de uma treliça através do método dos nós e método das seções.
O trabalho também objetiva analisar as forças que atuam em estruturas e máquinas compostas de membros conectados por pinos.

2 – Estruturas Isostáticas

É fundamental que um sistema estrutural esteja em equilíbrio e seja estável. Este equilíbrio vai depender das cargas ou ações que atuam na estrutura e das reações que os vínculos das estruturas proporcionam. Portanto, é necessário reconhecer estes vínculos e os tipos de força ou reação que cada um vai admitir.
Articulado móvel é um vínculo que permite giro e um deslocamento. No caso mostrado na figura 2.1 o vínculo admite um giro e não permite que a estrutura se movimente na direção vertical, ou seja, ele só admite uma reação vertical (V);

Figura 2.1
Articulado fixo é um vínculo que impede dois deslocamentos, mas permite o giro. Portanto, no caso mostrado na figura 2.2 o vínculo impede movimentos de translação na vertical e horizontal, ou seja, admite duas reações de apoio, uma vertical (V) e outra horizontal (H); figura 2.2

Engastamento é