Análise Eficiencia Taxi
Armando Lopes, Elizângela lima, Ingred Nayara, Lilian Xavier, Rafael Martins,
Thiago Prata, William Neto1
Ricardo Braga2
RESUMO
Este artigo irá avaliar a eficiência do serviço de táxi na cidade de Belo Horizonte
(MG) partindo do pressuposto que a origem do problema pode ser de todos os envolvidos, seja taxista, centrais de táxi, órgãos gerenciadores ou representativos e o próprio usuário do serviço. Terá como referência de análise, quatro fatores norteadores: Sazonalidade do serviço, Sistema tarifário, Rede de atendimento e
Cultura organizacional. Almeja-se, com isso, mostrar a relevância de se debater de forma ampla e integrada outros fatores igualmente importantes além do tema mobilidade que vem sendo discutido quase que solitariamente no setor.
Palavras-chave: Táxi. Transporte. Trânsito. Mobilidade urbana. Logística.
INTRODUÇÃO
A eficiência do serviço de táxi na capital mineira tem sido alvo constante de manchetes da mídia local, bem como de discussões entre órgãos e empresas do setor, taxistas e usuários do serviço. Conforme Tupinambás (2012), os pontos mais citados são frota insuficiente, recusa de corridas de curta distância e atendimento ruim pelos taxistas.E os pontos atuais em foco de debates políticos são Mobilidade, aumento da frota e Carga horária de trabalho pelo taxista com a implantação da
Biometria.
Apesar de ser alto o número de reclamações relativo à frota em Belo Horizonte, é possível perceber através do exemplo ocorrido em 2012 na cidade de São Paulo, mencionado por Ribeiro (2012), que o aumento da frota não irá resultar em melhora de atendimento se outros fatores não forem criteriosamente avaliados. Como bem reflete o diretor administrativo da Coomotáxi (cooperativa de rádio-táxi da cidade de
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Alunos do curso superior de tecnologia em Logística pela Faculdade Una de Contagem.
Email: tmtaxibh@gmail.com
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Orientador e Professor da disciplina