análise do filme escritores da liberdade
Análise do filme “Escritores da Liberdade”.
Destacar na obra:
Natureza e especificidade da educação
Doxa, Sofia e episteme
Clássicos
Currículo escolar
Hábitus
Automatismo
A natureza da educação – logo que chega à instituição de ensino a personagem da professora enfrenta o descrédito por parte dos alunos, que, estavam habituados a um tratamento indiferente por parte dos profissionais anteriores, não se havia a produção da aula, consequentemente não se tinha o consumo da mesma pelos alunos.
Doxa- o conceito formado pelos professores mais experientes da instituição é segregacionista, tais jovens não seriam capazes de evoluir, de aplicarem o conhecimento que poderiam absorver, para superar seus obstáculos sem o uso da força. Seguindo uma política de política de democratização do ensino, na qual alcançar o objetivo de passar os alunos de ano é o mais importante – mesmo sem nenhum conteúdo absorvido por eles – o que se queria era vê-los fora da escola o quanto antes.
Sofia- a experiência de vida dos professores da instituição não apresentava nenhuma reação inovadora que buscasse uma mudança na realidade violenta dos alunos, nem em seu desinteresse pelo estudo. Sem o ler, o escrever, o falar e o pensar criticamente, os alunos eram tidos como incivilizados.
Episteme- a disposição da jovem professora, ainda que sem experiência, gera uma mudança significativa na realidade da sala, antes sem crédito algum, marginalizada, dividida em tribos étnicas e vitimas da violência em suas realidades.
Clássicos- a professora trabalha com um livro que fala sobre uma realidade tão cruel e desanimadora quanto a das vidas dos alunos, O Diário de Anne Frank. Neste clássico de narrativa real, o interesse pela leitura é despertado, tem-se ai a curiosidade e o desejo de encontrar na obra um espelho de otimismo e vitória.
Currículo escolar- aos marginalizados nem mesmo o direito de mudança lhes era permitido, não poderiam expandir suas capacidades, visto que não