ANÁLISE DO CASO DE EDMUND KEMPER
INTRODUÇÃO
Edmund Kemper teve uma infância conturbada de muitas brigas com a mãe, sofreu com a separação dos pais, o que lhe ocasionou sérios problemas psicológicos, por conta da separação Ed começou a ser humilhado, maltratado por sua mãe que começou a rejeitá-lo, deixando-o vários dias isolados no porão de sua casa, fazendo com que Edmund aflorasse pensamentos em matar seus parentes, imaginava-se mutilando-as. A mãe de Kemper no intuito de se casar novamente, vendo que o filho a atrapalharia, resolveu mandá-lo para a casa dos avôs onde cometeu seu primeiro crime. Foi internado numa instituição psiquiátrica e depois de ser considerado curado matou mais pessoas, incluindo sua mãe.
I. A história que Edmund Kemper conta, de rejeição por parte da mãe, como origem de tudo o que aconteceu às relações literalmente “umbilicais” entre mãe e filho o complexo de Édipo, marcado a partir do momento em que Ed se sente desprezado pela mãe ao colocá-lo no porão e mandá-lo para a casa dos avós, nesse momento Kemper começa a pôr em prática seus pensamentos que tivera durante a permanência no porão da casa de sua mãe, não suportando mais a desconfiança da avó em relação ao seu comportamento, Ed começa a saciar seus desejos negativos de ódio matando-a com um tiro na cabeça e em seguida para que seu avô não veja o que tinha acontecido, também o mata com um tiro.
II. Kemper parece um caso típico de transtorno de personalidade antissocial, apresentava uma personalidade Libertino que é aquele onde o assassino mata por sentir prazer em ver o sofrimento da vítima, ao torturá-la até a morte e ao sentir “tesão” por manter relações sexuais com a vítima depois de morta, seu Ego era alcançado saciando seus desejos macabros. Nesse momento, se observa em Edmund um tipo de parafilia, chamada de necrofilia, que após a dissecação e decapitação, ele fazia sexo com o corpo da vítima. Mas, ainda faltava algo para satisfazer seu o desejo incontrolável de