Análise da empresa T4F
1. Os estudos de mercado evidenciam que quanto maior foro PIB per capita de um país, maior será o gasto da população com entretenimento. Esse é um dado essencial, destacado pela T4F em suas análises de mercado e que justificaram o investimento no Brasil e em outros países da América do Sul (Argentina, Chile e Peru). Ocorre que há algum tempo a crise brasileira vem sendo contornada, mas sem sinais de melhora. O PIB per capita do Brasil cai sistematicamente. De acordo com pesquisa do IBGE, o Brasil tem o pior PIB per capita entre os principais países do mundo; (http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,pib-e-de-r-24-mil-por-habitante-um-quinto-da-riqueza-dos-americanos,178701e).
O questionamento que se propõe diz respeito à necessidade da T4F avaliar uma atuação mais acentuada em outros países, com perspectiva de um cenário mais positivo, no que se refere ao crescimento de renda da população. Seria o caso da T4F reduzir a atuação em eventos no BRASIL, envidando esforços na abertura de outros mercados no mundo ou, principalmente, com avanço de espaço no CHILE, onde já tem atuação?
2. A falta de produtos/artistas de entretenimento de qualidade é um dos problemas enfrentados pelas empresas de entretenimento e podemos atribuir essa problemática, entre outras causas, à dificuldade dos artistas em ter acesso aos incentivos da Lei Rouanet. Além disso, mesmo aqueles que conseguem aprovação de seus projetos, muitas vezes, não consegue captar recursos que permitam viabilizar a implantação do projeto. Diante dessa situação, o Deputado Federal Pedro Eugenio (PT-PE), membro da Comissão de Finanças e Tributação resolveu dedicar-se à revisão da Lei 8.313, com o objetivo de reduzir as dificuldades de acesso.
(http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/caderno-3/nao-e-facil-conseguir-captacao-quando-se-trata-de-lei-rouanet-1.312449).
Questiona-se, não seria