Análise crítica do filme piratas do Caribe
O filme, posto em análise, narra a trajetória dos maiores nomes da tecnologia moderna, o pai da apple digamos assim, Steve Jobs; e Bill Gattes o da Microsofit, e as práticas mercadológicas da década de 70 até dias hodierno.
O enrredo é trazido de forma paralela, Microsoft e Apple, para que possibilite ao espectador, comparar a origem e evolução das mesmas no cenário do mercado tecnológico naquela década.
A microsoft inventou a linguagem de computadores que fora utilizada no primeiro computador, criado pela empresa MIT, e posteriormente aperfeiçou o sistema operacional em disco rígido (DOS), digo aperfeiçou porque não foi inventado, criado, inovado no mercado, Bill Gattes comprou um sistema rígido inferior e trouxe melhorias para que pudesse ser implantando nos computadores da MIT.
Já a APPLE, criou o primeiro computador pessoal colocado no mercado comum, acessível a toda população, inovando no mercado. Daí em diante criou várias linhas de produções tecnológicas dentro da própria APPLE.
Toda essa corrida contra o tempo era para ver quem inovava no mercado e produzia os melhores e mais modernos computadores, adquirindo assim uma “fatia maior do bolo”, todavia, muitas vezes requeria certas sutilezas na forma de contratar e acordar investidores e parcerias. É aí que entra a problemática do tópico em épigrafe: Existia propriedade legal de tais inventos, e se existissem traziam segurança aqueles que figuravam como protagonista daquela concorrência?
Pois bem, em certas passagens do filme fica evidente, com base na legislação atual, a falta de uma segurança diante das inovações trazidas pela tendências tecnológicas enchertadas pela APPLE (a inovadora), a exemplo, pelo que fora apresentado não existia nenhuma legislação assegurasse a propriedade dos inventos tecnológicos e exploração exclusiva, tanto é que essas questões eram pautadas pelo pacto sunt servanda, que fazia daquele contrato leis entre as partes, nesse momento