Análise Buzz Lightyear
Dirigido por John Lasseter e lançado pela Walt Disney Pictures, seu produtor executivo foi Steve Jobs.Com críticas totalmente favoráveis, o filme arrecadou a maior bilheteria de 1995. Foi seguido de Toy Story 2 em 1999 e Toy Story 3 em 2010.A história centra-se na amizade entre Woody, um simples boneco caubói e Buzz Lightyear , um brinquedo de ação astronauta.
Dentre todos os brinquedo do quarto de Andy, um menino de 8 anos, Woody, um boneco cowboy de pano, é o preferido. O que Andy não sabe é que quando os humanos não estão olhando os brinquedos ganham vida. Woody é o líder e amigo de todos os outros brinquedos do quarto. Uma festa de aniversário do garoto é antecipada, fazendo com que os brinquedos entrem em pânico, com medo de serem trocados e esquecidos. O patrulheiro espacial Buzz Lightyear, um moderno e sofisticado brinquedo de ação, logo conquista a popularidade entre os demais e desperta ciúme e inveja em Woody, já que Andy está fazendo o astronauta de herói das suas brincadeiras. Mas parece que Buzz veio com um defeito de fabricação: ele não sabe que é um brinquedo e acha que é um verdadeiro patrulheiro espacial, agindo como tal. Woody tenta, a todo custo, provar para Buzz que ele está enganado e a discórdia entre ambos gera uma rivalidade. As brigas dos dois se prolongam até que os dois se perdem de Andy e vão parar na casa do vizinho Sid, um garoto que se diverte destruindo bonecos e criando brinquedos mutantes. Lá, Buzz descobre que não é um comandante galáctico enviado para derrotar Zurg e sim, um brinquedo. Logo, o dia da mudança de Andy se aproxima e os dois sentem que devem escapar de Sid a tempo ou ficarão para trás. A amizade de Woody e Buzz nasce da tentativa de juntos voltarem para seu dono.
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