Antropologia, ética e cutura
Centro Universitário Claretiano
O conceito de pessoa esteve sempre presente ao longo das épocas, pensadores gregos caracterizaram o homem pela própria essência e alma; e identificaram no ser humano duas categorias ou dimensões: o corpo material e a alma espiritual, o espírito e a matéria.
Filósofos, ao longo da história, criaram inúmeras teorias, para Descartes: “Existência humana é todo o ser humano que pensa”, pois Descartes defende que o se o ser humano pensa existe; para Camus “A existência é absurda uma vez que não tem um sentido”, e a morte torna qualquer sentido absurdo; para Epicuro “A existência apresenta um sentido, ao alcance da felicidade”, onde a felicidade diz respeito ao conjunto de toda a nossa vida.
O existencialismo é originário do filósofo Kierkegaard, e entre seus proponentes destacam-se, Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre. Os existencialistas sustentam que as pessoas são responsáveis pelas suas próprias ações, na medida em que a sua existência afeta a dos outros. Para os existencialistas, o indivíduo não pode ser diluído e apagado num todo, uma vez que cada um é um ser concreto, único e de valor insubstituível. Assim, a existência do home é colocada no plano central das suas reflexões, Sartre diz: “A existência precede a essência”. O ser humano é um projeto de vida, com um potencial em construção imenso pela frente, ainda não acabado.
Estudiosos acreditam que o sentido da existência humana é atingir o auge intelectual. É onde entra a ciência e o estudo que tem como essência adquirir conhecimento baseado no método científico através de pesquisas, onde, descobre, aumenta e transforma o conhecimento humano, deixando-o mais confortável na sociedade.
Todas as filosofias procuram a explicação para a existência humana sendo que um ponto em comum é o fato do homem ser pensante, ser capaz de manipular o mundo em que vive. O Homem é complexo, pois é insatisfeito; é