Antropologia - Mario Cortella
a) Como Cortella explica o sentido de alteridade ?
O mestre Mario Cortela explica sobre o sentido de Alteridade, nada mais que no seu sentido próprio de que é o outro, uma pessoa qualquer sem pré julgamentos, muito longe hoje da realidade a qual a visão é aquele que você quer ter bem longe, o desconhecido, o alien, devido as dificuldades das grande metrópoles, a postura defensiva com o resultado do apodrecimento da esperança e não uma visão pró ativa.
b) Pela exposição do autor, podemos afirmar que a alteridade gera a violência ? Justifique.
Devido a perda da visão de alteridade, podemos afirmar que contribui pra gerar violência , porque passamos a enxergar as dificuldades da nossa sociedade como resultado da geração de conflitos e agressões.
c) Produza um texto sobre o "Convívio entre os diferentes: os limites da tolerância". Pelo fato de sermos diferentes, temos costumes, habitos, culturas diferentes. É necessário estabelecer regras para que todos possamos viver bem. Todos os seres humanos, apesar das diferenças biológicas e culturais que os distinguem entre si, merecem igual respeito, como únicos entes no mundo capazes de amar, descobrir a verdade e criar a beleza. É o reconhecimento universal de que, em razão dessa radical igualdade, ninguém – nenhum indivíduo, gênero, etnia, classe social, grupo religioso ou nação – pode afirmar-se superior aos demais.
AS RAZÕES DA TOLERÂNCIA
Para Norberto Bobbio, quando se fala de tolerância no seu significado histórico predominante, o que se tem em mente é o problema da convivência de crenças diversas. Atualmente, o conceito de tolerância é generalizado para o problema da convivência das minorias étnicas, linguísticas e raciais. Robert Weaver Shirley define etnocentrismo como “a crença firme na verdade da própria cultura de alguém. O etnocentrismo é a ideia de que a própria cultura e crenças de cada um são ‘a verdade’ ou, pelo menos, a maneira superior de lidar com o mundo. Mas os