Antropologia filme "a missão"

A antropologia aplicada ao filme “A Missão” e o a pergunta feita sobre a “salvação” envolve vários fatores caracterizantes dá época que, porém ainda pode se ver nos dias de hoje as mesmas reações de que tudo aquilo que não se conhece é contrário ao que se acredita e vive.
A salvação, aplicada em dois sentidos neste filme, os jesuítas, espanhóis e portugueses em relação aos Guaranis e o personagem de Mendoza em sua busca pessoal por salvação e redenção. O fato de que as missões jesuítas ajudavam os índios com a questão da caça e
“escravidão”, todavia, causaram danos à cultura indígena, de certo modo à defesa que os jesuítas faziam aos índios para impedir a captura deles para a colonização era de grande valor, mas por outro lado isso acabou por força-los a abandonar seus antigos costumes para viverem de acordo com o cristianismo no caso, e assim mudaram tudo que eles tinham aprendido com seus antecessores e o que eles até então consideravam sua própria cultura. As diferenças culturais são totalmente perceptíveis, desde seus costumes de vestimentas, alimentação, animais eram vistos como comida já em outra visão visto como “adereços”, a vida em comunidade, já parâmetros eurocêntricos onde a civilização europeia se coloca em primeiro plano, suas crenças, comportamentos em todos os sentidos opostos de vida.
A questão da vida como seres humanos tratam seres humanos como “animais” somente por não seguirem os mesmos critérios, preceitos e achismos que a vida em sociedade representava como exemplo, os índios tiravam a vida de suas crianças e para toda a corte tal feito era visto como algo terrível hoje, conhecido como infanticídio, más para os índios questão de sobrevivência, entretanto chicoteadas e maus tratos aos índios escravizados eram satisfatórios e a compra de seres humanos era tradada como a lei da procura e oferta, o conflito entre o que é certo e errado e quem dita as ordens.
Os interesses de dominação gerou um conflito dois reis de dois