antropologia cultural
Componente curricular: Antropologia Cultural
Na sua percepção, baseado no que lestes no trilhas e textos auxiliares, o que tem sido uma constante (algo que vem se mantendo constantemente ao longo da vida) e o que tem mudado (sofrido mudanças) no percurso educacional e na trajetória de vida da atividade de ‘ser-professor’ hoje? Em outras palavras, como podemos relacionar as tendências visualizadas da antropologia, com a idéia de permanência e de mudanças ocorridas na construção da identidade pessoal e profissional do docente hoje?
De acordo com a minha compreensão dos textos lidos concluo que desde antes já havia uma preocupação intensa com a identidade pessoal. Contudo, a conscientização de que mudanças são precisas e inevitáveis ainda era questão de discussão. Buscavam-se respostas para os fenômenos que aconteciam na sociedade, fenômenos esses que são interpretados e questionados de maneiras diferentes de acordo com o ponto de vista de cada um. Com a globalização tão acelerada percebe-se uma curiosidade exacerbada em querer achar a resposta, em querer explicar da maneira mais convincente possível essas mudanças sociais. Alguns professores ainda se prendem na ideia que para se ter êxito em sala de aula é preciso ter um padrão de ensino fixo. Não atualizam seus conhecimentos, se encaixam na abordagem essencialista onde acreditam estarem certos por acharem que possuem uma identidade autêntica, independente. A abordagem não-essencialista trouxe uma inversão e hoje existem muitos profissionais educadores que se encaixam nela. Ela defende uma flexibilidade nas descrições de um mesmo acontecimento. Professores que vivem essa mudança, não tenta dominar os pensamentos de seus alunos, ao contrario, buscam métodos para que seus alunos descubram sua identidade e como desejam serem vistos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
COSTA, Jean Carlo de Carvalho. Antropologia Cultural, identidade e educação. In: Trilhas do Aprendente – Volume 3.