Antropologia Cultural Fichamento Observando o familiar - Gilberto Velho
Gilberto Velho
Pontifícia Universidade Católica - Rio de Janeiro
Alunas: Ana Carolina Barbosa, Caroline Borges e Gabriela Gomes
Turma: 17h
Fichamento do texto “Observando o familiar” de Gilberto Velho
Primeira frase:
Segunda frase:
Terceira frase:
Quarta frase:
Quinta frase:
Sexta frase:
Sétima frase:
Oitava frase:
Nona frase:
Décima frase:
“Mas creio que, contemporaneamente, cabe justamente aos antropólogos relativizar essas noções, não negando-as ou invalidando-as ideologicamente, mas apontando a sua dimensão de algo fabricado, produzido cultural e historicamente. Não se trata de ser nacionalista ou internacionalista, mas sim de chamar atenção para a complexidade da categoria distância e disso extrair conseqüências para o nosso trabalho científico.” (página 126) Segundo o próprio autor, a unidade não seria dada pela língua, mas por experiências de classe existentes nessa sociedade – as cultura de classe. É necessário ter uma preocupação para relativizar na hora de fazer uma análise e mesmo que algo lhe pareça distante e exótico, o pesquisador deve se livrar do ato quase que instintivo de classificar e julgar de acordo com os seus conceitos já tinha em mente, que é influenciado pelo meio em que vive.
“O que sempre vemos e encontramos pode ser familiar mas não é necessariamente conhecido e o que não vemos e encontramos pode ser exótico mas, até certo ponto, conhecido. No entanto, estamos sempre pressupondo familiaridades e exotismos como fontes de conhecimento ou desconhecimento, respectivamente.” (página 126) A questão da separação entre o familiar e o exótico é artificial, e é algo que tem que ser mantido dessa forma para conseguir objetividade, mas ao mesmo tempo se você consegue se comunicar você tem uma aproximação. No processo de estranhamento, você vê coisas que são naturalizadas para os nativos. Esse processo é basicamente via intelectual.
“A hierarquia organizada, mapeia e, portanto, cada categoria social tem o seu