ANTONIA LUIZ DE SOUZA BENTO
PROFESSORA: ANDRÉIA
ALUNA: ANTONIA LUIZA DE SOUZA BENTO
INTRODUÇÃO A LINGUÍSTICA
CAMPOS SALES- CE
MARÇO/2015
INTRODUÇÃO A LINGUÍSTICA
Uma breve história do estudo da linguagem, o interesse pela linguagem é muito antigo. O conhecimento de um número maior de línguas vai provocar, no século XIX, o interesse pelas línguas vivas, pelo estudo comparativo dos falares, em detrimento de um raciocínio mais abstrato sobre a linguagem, o estudo comparado das línguas vai evidenciar o fato de que as línguas se transformam com o tempo, independentemente da vontade dos homens, seguindo uma necessidade própria da língua e manifestando-se de forma regular. Toda língua natural possui um numero finito de sons (é um numero finito de sinais gráficos que os representam, se for escritos); mesmo que as sentenças distintas da língua sejam em numero finito, cada sentença só pode ser representada como uma sequência finita desses sons (ou letras). Cabe ao linguista que descreve qualquer uma das línguas naturais determinar quais dessas sequências finitas de elemento são sentenças, e quais não são, isto é reconhecer o que se diz e o que não se diz naquela língua. A linguística é, portanto uma parte dessa ciência geral: estuda a principal modalidade dos sistemas cínicos as línguas naturais que são a forma de comunicação mais altamente desenvolvida e de maior riso. Uma pintura, uma dança, um gesto podem expressar mesmo que sob formas diversas, um mesmo conteúdo básico, mas só a linguagem é capaz de traduzir com maior eficiência qualquer um desses sistemas semióticos. Distingam-se dois campus de estudos: a linguística geral e a descritiva. A linguística geral oferece os conceitos e modelos que fundamentaram a analise das línguas; a linguística descritiva fornece os dados que confirmam ou reflitam as teorias formuladas pela linguística geral. São duas tarefas interdependentes não pode haver linguística geral ou teórica sem a