Antinflamatórios
Doença inflamatória crônica, caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente o com tratamento
USOS CLÍNICOS DOS ANTIINFLAMATÓRIOS
Interação entre genética, exposição ambiental a alergenos e irritantes, e outros fatores específicos
Sintomas
Sibilância
Dispnéia
Aperto no peito
Tosse, (noite e pela manhã ao despertar)
Fatores desencadeantes
Tratamento
Alergia:
Pó, mofo, fumaça de cigarro, perfume, pêlos de animais poluição, ou mudança de clima
Objetivo: controlar os sintomas e prevenir exacerbações
• Emoções:
Fatores emocionais podem desencadear ou agravar os sintomas
Tratamento de Manutenção
( situações de stress)
Focaliza de forma especial a redução da inflamação
• Exercícios Físicos Intensos:
Menor dose eficaz
Broncoespasmo temporário induzido pelo exercício o aparecimento de chiado no peito ou tosse após a realização de um exercício intenso
Corticóides inalatórios
Principal medicamento utilizado
Equivalência de doses corticosteróides inalatórios utilizados no Brasil
Fármaco
Reduz freqüência e gravidade das exacerbações
Reduz hospitalizações qualidade da vida e função pulmonar
Reduz bronco constrição exercício induzido
Efeitos adversos
Locais : Candidíase oral, disfonia, tosse por irritação
( recomenda-se higiene oral após uso)
Sistêmicos: (altas doses)
Adultos
Beciometasona
Budesonida
Ciclesonida
Fluticasona
Crianças
Beclometasona
Budesonida
Budesonida suspensão p/ nebulização
Fluticasona
Dose baixa (µg) µ 200-500
200-400
80-160
100-250
Dose média (µg) µ 500-1000
400-800
160-320
250-500
Dose elevada (µg) µ >1000
>800
>320
>500
100-400
100-200
400-800
200-400
>800
>400
250-500
100-200
500-1000
200-500
>1000
>500
Perda de massa óssea, inibição do eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal
Déficit de crescimento
1
Beta-agonista de ação