Antimoniais no tratamento da Leishmaniose
EMPREGADOS NO
TRATAMENTO DA
LEISHMANIOSE
Tudo sobre Leishmaniose e as técnicas instrumentais utilizadas.
INTRODUÇÃO:
Características da Leishmaniose;
Vetores;
Transmissão;
Tipos de Leishmaniose;
Diagnóstico da doença;
Fármacos empregados no tratamento;
Fórmulas estruturais e moleculares;
Dosagem e interações dos fármacos;
Técnicas instrumentais aplicadas;
LEISHMANIOSE:
CARACTERÍSTICAS GERAIS
É uma zoonose (doença de animais que pode ser transmitida para o homem);
Animais mais importantes: cães, roedores e animais silvestres;
1993: OMS considera a Leishmaniose como a segunda doença de importância pública.
Tipos de Leishmaniose:
- Leishmaniose tegumentar, Leishmaniose mucocutânea e Leishmaniose visceral.
VETORES DA DOENÇA:
Vetores em áreas urbanas: Amplo desmatamento;
Somente as fêmeas são transmissoras;
Gênero Lutzomyia: infectam-se ao picar o animal portador, aspirando macrófagos;
No Brasil, o mais importante reservatório da doença são os cães.
ÁREAS ENDÊMICAS:
90% dos casos viscerais: Bangladesh,
Brasil, Nepal, Índia e Sudão;
90% dos casos mucocutâneos: Brasil e
Bolívia;
90% dos casos cutâneo: Afeganistão,
Brasil, Irã, Peru, Arábia Saudita e Síria;
No Brasil: Nordeste, Centro-Oeste e
Sudeste (maior ocorrência).
TRANSMISSÃO E
SINTOMAS:
Transmissão: Picada do mosquito fêmea do gênero Lutzomyia.
Sintomas:
- Leishmaniose cutânea: Após a picada parasitas se multiplicam no local dão origem à uma ferida de bordas elevadas.
- Leishmaniose Mucocutânea: a partir de uma lesão cutânea os parasitas podem se disseminar para as mucosas do nariz e/ou boca. Em alguns pacientes há formações de úlceras que levam a desconfiguração facial.
DIAGNÓSTICO DA
DOENÇA:
Diagnóstico pode ser feito por: ensaios sorológicos (ELISA e imunofluorescência indireta);
Exames