Leishmaniose
Anderson da Silva Rêgo1, Irineia Paulina Baretta2
Acadêmico PIC da UNIPAR - Campus Sede
2Docente do Curso de Farmácia/ UNIPAR - Campus Sede
Introdução: Leishmaniose Tegumentar Americana é uma doença parasitária infecciosa e não contagiosa. Pertencente à família Trypanosomatidae, a Leishmaniose atinge pele e mucosas e é transmitida por um mosquito vetor denominado de flebotomíneos ( MINISTERIO DA SAUDE, 2007). Visto como um problema de Saúde Pública no Brasil devido a forma evolutiva da patologia, a Laishmaniose Tegumentar Americana vem crescendo em numeros de casos nos ultimos anos. O grande fator para o crescimento, seria a invasão de seu habitat natural, ocasionando a migração do vetor a área urbana ( GONTIJO, el al 2003)
Objetivo: Esclarecer de forma clara e concisa os efeitos colaterias do uso de antimoniato de N-metilglucamina no tratamento da Leishmaniose Tegumentar Americana.
Desenvolvimento: Para uma padronização terapêutica, a OMS recomendou o uso de antimoniais pentavalentes para o tratamento da Leshimaniose Tegumentar Americana. Sendo o antimoniato de N-metilglucamina o unico exemplar dos antimoniais comercializado no Brazil. ( MINISTERIO DA SAÚDE, 2007 ). Devido sua potencialidade de toxicação a sistemas e orgãos, os antimoniais devem ser utilizados com precaução e analisados antes e após a infusão, com realização de um dos métodos de exame físico para identificação de possiveis alterações eletrocardiográficas, como arritmias, que, caso seja identificado, a suspensão do medicamento deverá ser realizada e uma nova opção terapêutica deverá ser empregada. ( MINISTERIO DA SAÚDE, 2006 ). Diversos efeitos colaterais podem apresentar-se durante o tratamento da Leishmaniose Tegumentar Americana com antimoniais pentavantes, porém, dificilmente haverá interrupção do tratamento. Estes efeitos colaterais