Antilogia de Poemas sobre Morte

História do Teatro
O teatro é uma das expressões humanas mais antigas e reflete o espírito lúdico, a nossa potência imaginaria para jogar com a realidade . Nas sociedades primitivas, o teatro surge como ritual mágico destinado a obter favor dos deuses na caça ou na colheita. Presente na cultura de muitos povos, é uma manifestação artísticas que se desenvolveu espontaneamente em diferentes lugares. Na Grécia, ele teve um florescimento admirável, graças á genialidade dos dramaturgos gregos, que inventaram um jeito de contar histórias do modo como hoje conhecemos o que chamamos de teatro.
O teatro surgiu em Atenas, na Grécia Antiga, a partir do culto a Dionísio, realizado nos festivais em sua homenagem, nas festas da primavera do vinho.
As procissões Dionisíacas contavam a história da vida de Dionísio, em dois movimentos bastante diferentes: quando ele é destruído pelos titãs ( mortos, tensão) e quando ele renasce da metamorfose. Para fuguir á fúria dos titãs, metamorfoseia-se em bode. Devorado por eles, ressuscita na forma de um bode divino-o mesmo que será ritualmente imolado para purificação da pólis grega
No momento da morte de Dionísio eram entoadas contos tristes esolenes, chamados ditirambes. A Tragédia é originada do ditirambo ( canto em louvor a Dionísio), como uma forma dramática que surge na Grécia no século v a.c .Etimologicamente, a palavra “tragédia” vem de tragos (bode) + oide (canto), ou seja, canto do bode, olhimal que remete a um dos “disfarces” usados por Dionísio.
Nos festivais de Dionísio, especialmente em Atenas, performances dramáticas eram representados, de forma que o culto ao deus pode ser relacionado ao gênero dramático. Havia a representação do deus; o relado mítico narrado/ representado pelos atores e pelos espectadores. As pessoas envolvidas no jogo dramático eram partícipes de uma mesma crença, uma mesma celebração.
É justamente dessa dimensão ritualística, do elo entre o sagrado e o profano, entre cotidiano e extra