Antibioticos
Fernando Cardoso
CCIH - HUCFF
UFRJ – Rio de Janeiro
ano 2004
Objetivos
Farmacodinâmica
Farmacocinética
Apoio diagnóstico
Perfil microbiológico
Otimização da
Antibioticoterapia
Prevenção e controle
Infecção nosocomial
Política e uso racional de antibióticos ano 2004
Mortalidade associada à terapia inicial inadequada em pacientes com infecções graves
Terapia inicial adequada
Rello et al
Terapia inicial inadequada
Mortalidade atribuída à infecção
Kollef et al
Mortalidade geral
Ibrahim et al
Mortalidade atribuída à infecção
Luna et al
Mortalidade geral
0
20
Kollef et al. Chest 1998;113:412–420
Ibrahim et al. Chest 2000;118:146–155
Luna et al. Chest 1997;111:676–685 ano 2004
Rello et al. Am J Respir Crit Care Med 1997;156:196–200
40
60
Mortalidade (%)
80
100
Impacto da antibioticoterapia empírica inadequada • Aumento na mortalidade
• Maior quantidade de disfunções orgânicas sistêmicas • Aumento no tempo de internação na UTI
(10,2 vs. 7,1 dias)
• Aumento na duração da ventilação mecânica (11,1 vs. 7,6 dias)
• Aumento do risco de choque séptico e bacteremia Kollef MH et al. Chest. 1999;115:462-474. 2004 ano Antibioticoterapia inadequada em pacientes com sepse grave ou choque séptico admitidos na UTI
(n=406)
Sobrevida cumulativa
1,0
• Curva de sobrevida
Kaplan-Meier ao
0,8
longo da internação
0,6
Terapia adequada
hospitalar comparando-se 0,4
antibioticoterapia
0,2
empírica adequada X
Terapia inadequada
0,0
0
50
100
150
Tempo de internação hospitalar (dias)
200
terapia inadequada
• P=.0007
ano 2004
Garnacho-Montero J et al. Crit Care Med. 2003;31:2742-2751.
Atraso no início da antibioticoterapia em
Pneumonia associada à ventilação (PAV)
(n=107)
• Início atrasado da terapia adequada (>24 h) em
37 (30%) dos pacientes: 28,6+/-5h
•