Antes que a leitura vá se embora
Ricardo Steffens19 Diariamente escutamos ou nos deparamos com situações coesivas na jornada de trabalho. As desavenças com o trabalhador e as leis que preveem a interação social com grupos oriundos de privatização então sendo aplicadas de forma desordenada, para com o ser social, desencadeando uma forma estrutural fixada no lucro e não a prevenção de vidas, retratadas nas leis. Querendo fixar uma amplitude de valorização e de prevenção aos empregados, o judiciário é um mero refém da corrupção que ronda nosso país de forma desordenada, implicando na concretização das leis e na efêmera vigência delas mesmas. Estas leis são criadas para possibilitar amplo acesso aos trabalhadores, à informação e seus respectivos direitos, mas realmente são criadas para tapar brechas do sistema governante. De certa forma “cegar” os cidadãos para com que seu direito a voto seja bajulado novamente, em prol a desventura politica, deixando a CLT desamparada perante aos partidários. Palavras chaves: reintegração, desregulamentação, condições e flexibilidade. Os direitos dos trabalhadores vêm sendo bastante discutida nos plenários ultimamente, de formas distintas que tendem a formalizar a ignorância do estado com os diversos problemas do dia a dia do individuo que exerce alguma profissão. Tais comportamentos vêm à tona constantemente e que viabilizam uma só perspectiva a de como evitar de certa forma os acidentes e as mortes na jornada de trabalho. O objetivo proposto e contextualizar a formas de implicância das leis que restringem trabalhadores dos seus direitos. A constante variação de administração implica com que as leis sejam aplicadas definitivamente para evitar trágicos acidentes que podem causas até o óbito ou até deixar sequelas a longo prazo. A relevância estabelecida em plenário é de extrema importância para o desenvolvimento do capital do servidor, mas estamos a um passo do abismo. Com a fragilidade do sistema comandante