anteprojecto
Resumo
Introdução
Enquadramento teórico
Enteroparasitas
Conceito
Fisiopatologia
Classificação
Factores de risco
Medidas de prevenção
Complicações
Problemática
Metodologia
População e amostra
Tipo de estudo
Procedimento e instrumento de colheita de dados
Aspectos éticos
Análise e tratamento dos dados
Apresentação e discussão de dados
Bibliografia.
Anexo
INTRODUÇÃO
A infeção humana por parasitoses intestinais (helmintos e protozoários )existe desde tempo passado e persiste ainda hoje, como consequência direta de não ter sido alcançado uma estratégia para sua erradicação, que segundo OMS (1989) consiste, na redução mundial ou continental de uma determinada doença infecto-contagiosa e seu agente causal, até o índice de ocorrência zerar.
Diversas idades são afetadas, mas nos primeiros anos de vida, a incidência torna-se mais elevada, pois nesta fase, começa a percepção do mundo. As crianças começam a caminhar, correr e a serem exploradoras curiosas de tudo que as cerca. Elas já são capazes de realizar tarefas por si mesmas, não sendo mais completamente dependentes de seus pais. Nesta fase, as crianças são ensinados os hábitos higiênicos e começam a obter imunidade frente aos diferentes parasitas. O modo de transmissão passiva oral ou ativo cutâneo destes parasitas intestinais facilita a infeção nesta faixa etária.
A cada ano morrem milhões de crianças por doenças entéricas, associadas a este problema, um número considerável sofre de doenças debilitantes, consequência de infeções por parasitas intestinais, de acordo com o Ministério da Saúde.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
A educação e a saúde sempre foram, teoricamente, defendidas e aceitas pela maioria dos profissionais como elementos indissociáveis, entretanto, na prática, sempre percorreram caminhos divergentes (Freire, 1998, p.65).
Desde que a escola existe como instituição, vários têm sido os programas pedagógicos propostos para educação das crianças,