antedepressivo
Ana Maria Trindade Grégio1, Maria Ângela Naval Machado2, Rodrigo Nunes Rached3,
Edvaldo Antonio Ribeiro Rosa4, Luciana Reis de Azevedo3, Antônio Adílson Soares de Lima2.
1
Farmacêutica, Ms, PhD, Professora titular do laboratório de Farmacologia da faculdade de Odontologia da PUCPR
CD, Ms, PhD, Professsor adjunto do laboratório de Patologia da faculdade de Odontologia da UFPR
3
CD, Ms, PhD, Professsor da faculdade de Odontologia da PUCPR
4
Farmacêutico, Ms, PhD, Professora titular de Microbiologia e Imunologia da faculdade de Odontologia da PUCPR
2
Autor correspondente
Ana Maria Trindade Grégio
PUCPR-CCBS
Rua Imaculada Conceição 1155
Curitiba, Paraná, Brasil
CEP 80215-901 ana.gregio@pucpr.br RESUMO
A depressão tem sido descrita como a forma mais comum dos distúrbios afetivos, podendo variar de discreta a grave. Vários estudos trabalham com a hipótese de que a depressão provém da deficiência das monoaminas (noradrenalina e serotonina), sendo o tratamento mais adequado a elevação do suprimento destes neurotransmissores no sistema nervoso central (SNC). O tratamento das desordens psiquiátricas e distúrbios de afeto envolve principalmente fármacos antidepressivos, antipsicóticos e ansiolíticos.
Os antidepressivos atuais diferem dos antidepressivos clássicos e dos inibidores da enzima monoaminoxidade devido à seletividade farmacológica, o que modifica e reduz os efeitos colaterais. Os efeitos colaterais dos antidepressivos (sensação de secura bucal, tonturas e sudorese) foram comparados aos efeitos colaterais dos antidepressivos mais recentes. Assim, devido aos efeitos colaterais, a comunidade médica e odontológica deve direcionar uma atenção especial aos pacientes que utilizam medicamentos que atuam sobre o sistema nervoso central.
PALAVRAS-CHAVE
Odontologia; Antidepressivos; Efeitos Colaterais.
ABSTRACT
Depression is the commonest form of affective disorders, and may range from