INTRODU O Prof Bruno
A presente pesquisa se destaca como um método de busca pelas diversas vertentes de drogas farmacológicas, que são utilizadas dentro de processos terapêuticos ou tratamentos médicos. Dando ênfase a pesquisa, optei pelo grupo de antedepressivos, o qual o mesmo estão presentes desde o século XX, e com o passar do tempo novas classes de antidepressivos foram surgindo, contribuindo também para que os efeitos colaterais diminuísse. Esse aumento é devido a grande demanda de pessoas que atualmente estão sofrendo com algum tipo de depressão. Portanto dentro dos antedepressivos existem dezenas de drogas que se encaixam neste grupo, por isso optei pela escolha da fluoxetina, pois foi um dos primeiros inibidores seletivos de recaptação da serotonina.
Neurofisiologia do medicamento: Fluoxetina. O cloridrato de flouxetina aumenta os níveis se serotonina no cérebro, resultando na melhora dos sintomas como: a depressão, ansiedade, da bulimia nervosa, do transtorno obsessivo compulsivo e do transtorno disfórico pré-menstrual. Esse medicamento no uso terapêutico pode ser observado a partir das primeiras semanas de uso e após o inicio do tratamento, porém se o paciente não apresentar melhoras, mesmo fazendo o uso do medicamento, é necessário que médico deverá reajustar as doses do medicamento. É necessário destacar que existem vários neurotransmissores. No entanto o medicamento que irei abordar age como inibidor da recaptação da serotonina, agindo nos neurônios pré-sinápticos com consequente elevação dos níveis de serotonina nas áreas sinápticas cerebrais realizadas no sistema nervoso central. A serotonina é um neurotransmissor que possui interferências no humor, na ansiedade e na agressão, onde é um neurotransmissor produzido no tronco encefálico, no núcleo da rafe, e desempenha papel em muitas partes do organismo. Através dos neurotransmissores serotoninérgicos, a flouxetina age dentro do sistema nervoso central e a