Anos 60 Arquitetura
Todas as decisões de projeto desejam de algum modo fundir casa e paisagem, através das formas curvas e sinuosas, das transparências, da fachada que acompanha o perfil natural do terreno.
Residencia José Mário Taques Bittencourt A casa dos arquitetos João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi se localiza em um bairro residencial em um lote de formato retangular, composta por três pavimentos e um ultimo pavimento enterrado, abolindo a tradicional edícula brasileira.
Este projeto tem grande relevância na denominada “Arquitetura Paulista”. Devido a solução estrutural das paredes de carga sobre poucos e leves apoios conformando pórticos geralmente dispostos na borda das volumetrias, a obra teve tamanha influência de maneira a alterar em partes a solução tradicional do sistema laje, viga e pilar.
Residência Roberto Millán
A arquitetura pós-moderna é um termo genérico para designar uma série de novas propuitetônicas cujo objetivo foi o de estabelecer a crítica à arquitetura moderna, a partir dos anos 1960 até o início dos anos 1990. Seu auge é associado à década de 1980 (e final da década de 1970) em figuras como Robert Venturi, Philip Johnson e Michael Graves nos Estados Unidos, Aldo Rossi na Itália, e na Inglaterra James Stirling e Michael Wilford, entre outros.
Museu de Stuttgart, James Stirling .
Os arquitetos pós-modernos utilizaram uma série de estratégias para estabelecer a crítica do modernismo, principalmente a sua versão mais difundida e homogênea: o estilo internacional. Entre estas estratégias a principal foi a reavaliação do papel da história, reabilitada na composição arquitetônica, principalmente como meio de provocação e crítica à austeridade do modernismo. Philip Johnson (antes um ávido defensor do estilo internacional), por exemplo, adotou uma postura irônica em seus projetos utilizando um "armário antigo" como referência formal para o seu edifício da AT&T em Nova Iorque. Outros arquitetos adotaram padrões de