animais

Freguesia de Santo Estevão:

Os primeiros registos da freguesia aparecem nas Inquirições de 1258, mencionando a existência de 16 casais que pertenciam a diversos senhorios, entre os quais o Mosteiro de Santa Maria de Oliveira (Famalicão), a Ordem do Hospital, o Mosteiro de Caramos, o Mosteiro de Cete e o da Costa. Sendo também mencionados diversos reguengos. Em 1504, O Mosteiro de Santa Maria de Oliveira possuía 5 casais e 2 leiras, nomeadamente, o Casal de Ledesma e o de Ventozelas (com moinho e lagar), entre outros. Em 1758 era termo da Vila de Guimarães. Em 1836, foi integrada, juntamente com 48 freguesias, no extinto concelho de Barrosas. Por Decreto de 31 de Dezembro de 1853 passou a fazer parte do concelho de Lousada.
Igreja: Trata-se de um edifício peculiar, de estilo barroco, mas adaptando localmente a sua linguagem. A torre sineira compõe a fachada, servindo de galilé e de coro. No interior pode-se apreciar a interessante pia baptismal.
Capelas: Em 1758 são mencionadas 3 ermidas: a de Nossa Senhora do Carmo, pertencente à Casa do Carmo, e a de Santo André pertencente a João Pacheco; a do Senhor do Padrão, pertencente à paróquia, é um belo exemplar de capela devocional do século XVIII, que se encontra em processo de classificação.

Freguesia de Santo Estevão:

Os primeiros registos da freguesia aparecem nas Inquirições de 1258, mencionando a existência de 16 casais que pertenciam a diversos senhorios, entre os quais o Mosteiro de Santa Maria de Oliveira (Famalicão), a Ordem do Hospital, o Mosteiro de Caramos, o Mosteiro de Cete e o da Costa. Sendo também mencionados diversos reguengos. Em 1504, O Mosteiro de Santa Maria de Oliveira possuía 5 casais e 2 leiras, nomeadamente, o Casal de Ledesma e o de Ventozelas (com moinho e lagar), entre outros. Em 1758 era termo da Vila de Guimarães. Em 1836, foi integrada, juntamente com 48 freguesias, no extinto concelho de Barrosas. Por Decreto de 31 de Dezembro de 1853 passou a fazer parte do