Animais transgenicos
Quando falamos em animais transgênicos nos referimos aos animais cujo patrimônio genético foi alterado em laboratório por meio da inclusão de genes de outras espécies em suas células, mais precisamente, no núcleo de um óvulo fecundado, por meio deste método o gene exógeno se adapta na célula hospedeira.
Em 1982, esse experimento foi realizado pela primeira vez, cientistas introduziram um DNA de rato num camundongo. Após o experimento, o camundongo teve aumento corporal.
No ano de 2001, ocorreu o nascimento do primeiro primata transgênico, o macaco Rhesus, denominado ANDi recebeu um gene de medusa. O experimento em macacos permitiu que os cientistas avaliassem a possibilidade de usa o método em humanos.
Nos laboratórios de pesquisa genética, há diferentes espécies de animais transgênicos que nascem com doenças humanas para pesquisas, como tumores, diabetes e doenças neurológicas. Além da pesquisa para novos medicamentos e terapias, esses animais também são empregados na área de xenotransplante, ou seja, para gerarem organismos para serem transplantados em seres humanos.
No inicio de janeiro de 2013, a FDA (Food and Drug Administration) aprovou a produção e o consumo alimentar de um salmão geneticamente modificado, a aprovação reabriu o debate no mundo a respeito da segurança alimentar, da ética e do mercado relacionado à produção de alimentos transgênicos, não somente de origem vegetal, mas também animal.
No caso norte-americano, foi a primeira vez que um animal geneticamente modificado foi aprovado para o consumo humano. Tecnicamente, nos referimos aos OGMs (Organismos Geneticamente Modificados) que ainda geram desconfianças por parte da população e, principalmente, de ambientalistas que ainda veem riscos iminentes à saúde humana e ao meio ambiente caso a produção e consumo de transgênicos seja ampliada e inserida na vida das pessoas.
No mercado dos EUA e da Europa, caiu a resistência aos transgênicos, esses produtos possuem o aval