Anemia ferropriva
cansaço; fraqueza generalizada; sono; incapacidade de praticar exercícios; tontura; sensação de desmaio; palidez cutânea e das mucosas; dificuldade em concentração; lapsos da memória;
dor de cabeça; unhas fracas e quebradiças; pele seca; dor nas pernas; inchaço nos tornozelos; queda de cabelo; falta de apetite; acidente vascular cerebral (quando muito grave) infarto do miocárdio (maior o risco quanto maior for sua gravidade)
Pode ser causada devido a pouca ingestão de alimentos ricos em ferro e ácido fólico. Devido a grandes perdas sanguíneas ou devido a um comprometimento da ferritina, que faz com que o organismo não absorva todo o ferro ingerido.
Outra possível causa da anemia ferropriva é a presença de sangue nas fezes, que pode ser gerada, dentre outros motivos, por uma hemorragia digestiva. A anemia ferropriva, ao contrário do que se crê popularmente, não pode gerar leucemia.
O tratamento da anemia ferropriva inclui a toma de 60mg de ferro diariamente e a ingestão de alimentos ricos em ferro como: lentilha, salsa, feijão e carnes.
A ingestão de nutrientes ricos em vitamina C potencializa a absorção do ferro. Em contrapartida existem alguns alimentos que prejudicam a absorção do ferro como por exemplo os taninos e a cafeína encontrados no café e o oxalato presente no chocolate.
O diagnóstico da anemia ferropriva é feito através de exames laboratoriais como o hemograma, onde devem ser avaliadas especificamente a hemoglobina e a ferritina. Valores inferiores a 11g/dl de ferro para mulheres grávidas e crianças entre os 6 meses e os 6 anos de idade, 12g/dl ferro para mulheres adultas e 13g/dl de ferro para homens adultos são considerados anemia.