Android

ANDROID
Na espinha dorsal do Android

Uéslei Pio Gonçalves
UNIR – Universidade Federal de Rondônia
Porto Velho – RO, Brasil [e-mail] Resumo-O Android é o sistema operacional para móveis criado pela Google. Como qualquer outro sistema operacional possui toda uma arquitetura características peculiares e caracterizam o S.O. Porém o ponto principal a ser discorrido é o gerenciamento de memória e o gerenciamento de processamento do mesmo, mostrando que o gerenciamento de memória no Android se apresenta baseado no Kernel do Linux, que no caso é quando um app ou processo está acionado e outro app é acionado ou é ativada a função “Home” também o app anterior é morta. Ela continua em memória, porém ela fica no estado ocioso, assim fica a critério do sistema decidir se o processo deve de fato ser encerrado ou não. A base do gerenciamento de memória do Android é essa, já se tratando de gerenciamento de processamento o conceito mais básico é que os processos se apresentam em forma de pilha, ou seja, ao iniciar uma atividade, seu processo é alocado no topo da pilha e se torna o processo corrente, mas caso seja acionado uma função para o mesmo seja encerrado e o tempo de resposta de encerramento demore além do necessário, dessa forma é utilizado um mecanismo chamando de Task Killer para agilizar esse processo de espera para fechar o app para liberar mais memória para que assim o poder de processamento seja otimizado.
Key-Words: Android, Gerenciamento de Memória, Gerenciamento de Processo, TaskKiller. I. INTRODUÇÃO
O artigo discorrerá sobre o gerenciamento de processamento e gerenciamento de memória que o sistema operacional para móveis Android possui, como que eles se comportam em relação a aplicativos e afins e como funciona essa estrutura de processamento e de memória do mesmo. Sendo assim apresentando quais problemas ocorrem no gerenciamento de processamento e o gerenciamento de memória e apresentando soluções para algumas dessas anomalias