Anatomia

Músculos do Joelho
Anatomia

De acordo com Irwin M. Siegel, M.D. (Articulações, Tudo que precisa saber, 2006, p. 86) José Luiz Cirqueira Falcão, nos últimos dez anos vários autores vêm investigando as tendências de educação física no Brasil (Beltrami, 1992; Betti, 1991; Bracht, 1987; Castellani filho, 1988; Guiraldelli Junior, 1988, 1990; Medina, 1983). Alguns desses estudos partem dos condicionantes históricos de Educação Física para identificar e definir as tendências preponderantes nesta área, como os de Beltrame (1992), Betti (1991), Castellani Filho (1988) e Guiraldelli Junior (1988). Outros partem das visões e concepções dos profissionais de Educação Física a respeito de sua própria prática, como os de Medina (1983) e Guiraldelli Junior (1990) Nesta seção, são analisadas as produções desses autores, com a colaboração de outros que investigam essa temática. Esta análise, inicialmente, esbarrou no fato de alguns autores empregarem, para o mesmo tema, diferentes vocábulos que poderiam dar margem a interpretações dúbias dificultando-lhe a especificação. Para evitar isso, concepções, visões e tendências foram adotadas aqui como sinônimos, pois a partir da revisão da literatura verificou-se similitude de significado no uso dessas palavras em estudos investigados. O que se percebeu, de antemão, foi o caráter abrangente do tema, enquanto instrumento de investigação. Uma outra dificuldade, propriamente de natureza semântica e que deixa lacunas para interpretações falseadas, centra-se no fato de que a maioria dos autores fala mais de uma “Educação Física brasileira” do que uma “Educação Física no Brasil”, quando tenta identificá-la como determinada concepção, visão ou tendência. No entanto pelo próprio levantamento realizado, fica difícil e de certa forma, impossível vislumbrar uma autentica “Educação Física brasileira”. Sendo assim, este estudo procurou interpretar, à luz das análises dos autores investigados a Educação Física no Brasil e não uma