Anatomia-tecido adiposo e sanguineo
FT1- Ética e Deontologia Profissional
Trabalho elaborado por: Patrícia Nogueira 24.07.2012
“ Relação com Cliente ” Com base no texto, comente, expressando o que entendes, sobre até onde vão os limites da intervenção no profissional da estética e qual o papel da esteticista em relação aos clientes com crise emocional.
_ Como o próprio texto indica, a dúvida não está tanto em saber se a esteticista faz bem em escutar, ouvir ou aconselhar, mas sim na facilidade ou empatia que os clientes sentem ao encontrar no nosso gabinete e falarem da sua vida privada e profissional, problemas ou alegrias que provavelmente na sua rotina do dia-a-dia não conseguem encontrar.
“ Terapeuta da Alma” como o próprio nome indica, assim é apelidade a esteticista por ao estar a prestar um serviço de bem estar com o corpo e a mente, acaba por prestar também um serviço de “ psicóloga “ ou “ terapeuta “ ( apesar de não ter formação para tal) pois naqueles minutos ou horas, dependendo, que o cliente desabafe os seus problemas ou alegrias. Podemos sempre ouvir o cliente mas não concordo que aconselhemos, para isso servem os psicólogos ou psicoterapeutas. Temos de tentar aconselhar o cliente a procurar a ajuda correcta nessa área da mente , pois a saúde mental do cliente é que está em causa, nunca a poderemos colocar em risco.
Contudo acho que a esteticista deveria ter alguma formação na aérea da psicologia, tentar procurar ampliar os seus conhecimentos, mas também deverá ter atenção aos seus limites, como já disse anteriormente, tentando reencaminhar o cliente para o profissional que compete a parte da psicologia.
Uma boa auto-estima da esteticista também é essencial pois é essa a auto-estima que vamos transmitir aos clientes, seja ela alta ou baixa. De outro modo não acho saudável pois irá transmitir a sua negatividade para o cliente.
Temos de mostrar empatia, profissionalismo e boa