Anatomia Comparativa - Veterinária
No equino, bovino, ovino, caprino e suíno, os bronquíolos respiratórios estão muitas vezes ausentes, e os ductos alveolares surgem da divisão dos bronquíolos terminais. Quando os bronquíolos respiratórios estão presentes, eles possuem alguns ramos alveolares, imediatamente proximal ao ponto de divisão nos ductos alveolares.
No cão, diversas gerações, ou ordens, de bronquíolos respiratórios apresentam considerável ramificação alveolar. Os bronquíolos respiratórios de última ordem abrem-se quer dentro dos ductos alveolares ou dentro dos sacos alveolares.
No gato normalmente só há uma geração (ocasionalmente duas) de bronquíolos respiratórios. Estes se abrem diretamente dentro de sacos alveolares que possuem numerosas subdivisões.
No equino, as veias bronquiais estão ausentes e estas estruturas são drenadas pelas veias pulmonares.
Nos pulmões dos bovinos, ovinos, caprinos e suínos, os bronquíolos respiratórios ou são fracamente desenvolvidos ou estão ausentes, de modo que as unidades respiratórias individuais são relativamente pequenas e os septos interlobulares são bem desenvolvidos.
No cão e no gato, os bronquíolos respiratórios são bem desenvolvidos e cada unidade respiratória é relativamente maior.
Generalidades Sobre o Coração e os Vasos Sangüíneos
ARTÉRIAS: no porco e no cavalo, o ramos interventricular caudal descendente é um ramo da artéria coronária direita. No cão e ruminantes o ramo interventricular origina-se no ramo circunflexo da artéria coronária esquerda. No gato, ele pode surgir de outra fonte.
A veia oblíqua do átrio esquerdo é uma pequena veia no cão e cavalo que se situa caudalmente no átrio esquerdo sob a aurícula esquerda.
Os retornos venosos do septo interventricular do coração do cavalo, boi, ovelha, porco, cão, gato, frango e peru foram descritos por McKibben e Christensen. Eles estabeleceram que “uma veia septal acompanha a artéria septal e drena a área suprida por ela nos