Anarquismo
A intervenção política dos anarquistas, pouco inclinados à constituição de grandes organizações, embora muito dispersa tem historicamente se centrado a sua luta na defesa de seis ideias:
1. Direitos Fundamentais dos Indivíduos. Os anarquistas, como os liberais foram os primeiros retirar das ideias de John Locke profundas implicações politicas. Em primeiro lugar a ideia da primazia do indivíduo face à sociedade. Em segundo, a ideia de que todo o indivíduo é único e possui um conjunto de direitos naturais que não podem ser posto em causa por nenhum tipo de sociedade que exista ou venha a ser criada.
2. Ação Direta. Recusando por princípio o sistema de representação, os anarquistas afirmam o valor da ação direta do indivíduo na realidade social. Este conceito foi interpretado no final do século XIX/princípios do século XX, por alguns anarquistas, como uma forma de atuação política, cometendo assassinatos de figuras políticas que diziam simbolizarem tudo aquilo que reprovavam ( a célebre propaganda por fatos).
3. Crítica dos Preconceitos Ideológicos e Morais. Uma das suas facetas mais conhecidas pela sua crítica irreverente à sociedade. Com a sua crítica demolidora dos preconceitos sociais pretendem destruir todas as condicionantes mentais que possam impedir o indivíduo de ser livre e de se assumir como tal.
4. Educação Libertária. Os anarquistas viram