Atps libras
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Gisele Bressani Ferreira RA: 393581
Rosângela de Barros Pasquoto RA: 393624
Savana Santos Antelmi RA: 400155
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais”, sob orientação do professor-tutor a distância Camila Melo Andriotti.
Araçoiaba da Serra
2012
Relatório 1: Analisamos a temática da surdez no primeiro momento sobre o aspecto médico. Vimos que o surdo era considerado por muitos como um deficiente mental. Na própria história da humanidade notamos que os surdos eram tidos como incompetentes, achavam que não desenvolviam o pensamento. Há também a classificação da igreja católica na idade média, que acreditava que a alma de um surdo não era imortal por não poder falar os sacramentos.
Podemos classificar a história dos surdos em três fases: 1. Revelação Cultural onde a maioria dos indivíduos surdos dominavam a arte da escrita, e há evidências de que antes do congresso de Milão haviam muitos escritores surdos, artistas, professores e outros bem sucedidos.
2. Isolamento Cultural que ficam isolados após o Congresso de Milão de 1.880, que proíbe o uso de sinais na educação dos surdos. E nesta fase as comunidades surdas resistem à imposição da língua oral.
3. Despertar Cultural que a partir de 1.960 começou uma nova fase com aceitação da língua de sinais e a cultura surda. Nas décadas de 80 e 90 o bilinguismo ganha força em todo o mundo. No Brasil o bilinguismo torna mais evidente mesmo à partir da virada do século. No ano de 2.002 foi sancionada a lei 10.436 de 24 de abril de 2.002, reconhecendo a Libras como meio legal de expressão. Utilizando o bilinguismo como regra, o surdo tem duas línguas, a língua L1 que é a língua de sinais como a língua materna e L2 que é a língua oral