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A teoria de Émile Durkheim fundamenta uma noção de integridade inerente na vida social e categoricamente necessária. Em que, como afirma Émile Durkheim, «qualquer ser vivo só pode ser feliz e, inclusive, viver se a a necessidade que sente estiver de acordo com os meios de que dispõem». Posto a valorização de integridade em processos de socialização cria-se o conceito de insatisfação humana onde, consequentemente, haverá algo externo contingente que faz com que «os seres vivos [exigirem] mais do que lhes é permitido dado ou, simplesmente, exigem outra coisa (…) [por sua vez] terão sempre uma sensação de insatisfação e não poderão agir sem sofrimento».
Este processo de viver humano e socialmente, e vice-versa, cria tendencialmente modelos padrão psicológicos adoptados pelos indivíduos e, juntamente modelos padrão psicossociais adoptados pelos indivíduos e exigidos em ambiente externo social. A interacção biológica, característicos dos indivíduos humanos, vai de encontro á relação entre a necessidade que o homem tem para completar-se juntamente com a exigência da sociedade perante as suas forças desta num ambiente, por exemplo, laboral das instituições e sustentado pela ordem social e institucional. Apoiando neste raciocínio de Émile Durkheim, tornar-se interessante interpretar o fenómeno social, desemprego, como consequência contingencial externo das sociedades que exigem a premissa «quanto mais tivermos mais queremos». Premissa essa, que fundamenta um descrédito psicossocial característico da sociedade perante ao fenómeno de mediocridade.
No entanto, a causa da insaciação do Homem é falta de respeito das autoridades e ordem institucionais ou certos casos sociais. É necessário uma “força regularizadora” que sacie o homem com sanções de carácter positivo ou de carácter negativo. Émile Durkheim, compara que como aconteceu com história antropológica do desenvolvimento humano e psicossocial é importância o «despertar de